SAIBA SOBRE SEU TRATAMENTO

30/08/2010 23:18


calculo dental.pdf (1 MB)

PROTESE
como funcionam os implantes.pdf (998,2 kB)
Coroa Fixa.pdf (670,6 kB)
nucleos.pdf (951 kB)
perda de dentes permanentes.pdf (795,5 kB)
PPR 2.pdf (1,2 MB)
PPR.pdf (793,1 kB)
protese parcial fixa adesiva.pdf (1,3 MB)
protese parcial fixa.pdf (1,3 MB)

ENDODONTIA
Tratamento Endo.pdf (1 MB)

 

Após o tratamento de canal, o dente necessita de cuidados especiais?

Sim. O primeiro cuidado é restaurar o dente o mais breve possível para evitar a fratura da coroa e a recontaminação do canal por microorganismos da saliva. Outro cuidado que se deve tomar é fazer o controle clínico-radiográfico após seis meses. Se o dente apresenta lesão óssea perirradicular, os controles são realizados a cada seis meses até o desaparecimento da lesão. Se essa lesão não diminuir ou não desaparecer no período de dois anos, é recomendável que se repita o tratamento de canal ou se faça a cirurgia apical, para evitar a extração do dente.


 

Uma infecção na raiz pode prejudicar a saúde?

Sempre que há infecção na raíz e lesão óssea visível na radiografia significa que a polpa está infectada com bactérias no interior do canal. Essa inflamação óssea pode permanecer por vários sem causar dor e danos à saúde, pois o sistema de defesa do nosso organismo está sendo capaz de neutralizar as toxinas liberadas pelas bactérias. Entretanto, quando ocorre queda da resistência orgânica, esses microorganismos podem desencadear uma inflamação aguda no osso, acompanhada de dor e edema (inchaço), além de ocorrer penetração das bactérias na corrente sangüínea (bacteremia). Porém, felizmente, em pessoas saudáveis sem complicações de ordem sistêmica, essas bactérias circulam por todo o corpo e são eliminadas pelas células de defesa em poucos minutos.


 

Pode voltar a doer um dente com canal tratado?

O tratamento de canal tem um alto índice de sucesso, mas, em alguns casos, o dente pode voltar a doer por diversos motivos: falha do tratamento anterior; dentes com raízes muito curvas (anatomia complicada); canais calcificados; quebra ou ausência da restauração do dente com canal tratado, com conseqüente recontaminação do canal etc.


 

A diabete contra-indica o tratamento de canal?

Se a diabete estiver controlada ou compensada, o tratamento pode ser realizado sem problemas, porém é importante tomar cuidado ao medicar com antiinflamatórios, pois está contra-indicado o uso de cortisona.


 

Se o paciente tem problemas cardíacos, deve-se tomar algum cuidado especial para realizar o tratamento de canal?

Em pacientes com problemas cardíacos que já se submeteram à cirurgia ou que possuem defeitos congênitos como prolapso da válvula mitral, é necessário o uso de antibioticoterapia profilática. Essa precauçãop deve ser tomada não somente quando se realiza tratamento de canal, mas também em qualquer outro tipo de intervenção dentária, como tratamentos de gengiva, extrações, colocação de implantes, reimplantes, etc. Como fo dito anteriormente, quando se instrumenta o canal infectado, ocorre a bacteremia. Essas bactérias que penetram são jogadas na corrente sangüínea; se encontrarem condições favoráveis, tendem a se alojar e a se multiplicar nesses locais, podendo causar doenças graves como a endocardite. Na dúvida, o médico deve ser consultado.


 

No caso do reumatismo infeccioso, é melhor remover o dente infectado ou tentar o tratamento de canal?

Pode ser tentado o tratamento de canal, desde que se faça medicação profilática com antibióticos, já que o reumatismo infeccioso é provocado por bactérias que são encontradas na cavidade bucal.


 

No caso de um dente reimplantado após o trauma, o tratamento de canal assegura o sucesso do reimplante?

Se o dente avulcionado por um trauma for reimplantado imediatamente ou dentro de trinta minutos e, nesse caso, mantido na boca (saliva) ou armazenado em meio úmido (água, soro fisiológico, leite), a chance de se obter sucesso é muito alta. Como ocorre ruptura dos vasos sangüíneos e nervos, o tratamento de canal é necessário e deve ser realizado no período de uma semana a dez dias para assegurar o sucesso do reimplante.

ORTODONTIA
trespase dos dentes.pdf (698,5 kB)

Aparelho Ortodontico Fixo.pdf (859,3 kB)

tipos de más oclusões.pdf (865,3 kB)

dentes inclusos e impactados.pdf (828 kB)

 

Adultos também podem usar aparelhos ortodônticos?

Sim, os pacientes que possuem desajustes na posição dos dentes ou no tamnaho dos ossos da face, com conseqüente desarmonia muscular, devem ser submetidos ao tratamento ortodôntico, mesmo quando em idade adulta. O descuido com a oclusão pode resultar em danos às estruturas de suporte dental (gengiva e osso), dentes. Devemos lembrar que ano a ano cresce a expectativa de vida do brasileiro e, visto que todos esses problemas são agravados com o aumento da idade, devemos corrigi-los o quanto antes, para garantir uma velhice saudável aos nossos pacientes.


 

O tratamento ortodôntico nos adultos traz os mesmos resultados que nos jovens?

Infelizmente, nos adultos, as correções são muito menos abrangentes que nos jovens, já que nestes contamos com o crescimento dos ossos e a adaptação dos músculos da face. Além disso, nas crianças, os dentes permanentes ainda estão nascendo, e assim podemos direcioná-los mais facilmente aos seus lugares definitivos.
No adulto, a correção estará limitada a melhorar o posicionamento dental, e eventuais alterações de posição dos ossos faciais somente poderão ser realizadas cirurgicamente.


 

Quais são as principais características do tratamento adulto?

A doença periodontal provoca a reabsorção do osso alveolar que circunda o dente e também a destruição do ligamento periodontal. Essa destruição, causada por bactéria, é gradual, lenta e indolor e, como conseqüência, provoca um aumento progressivo da mobilidade dental, que agora já não é mais considerada fisiológica. Há a necessidade de tratamento, que consiste inicialmente em fazer raspagem da placa bacteriana aderida à superfície radicular.

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