Cimento de ionômero de vidro
29/08/2010 21:19
Dentistica
Cimento de ionômero de vidro
·Biocompátivel ·Adesão a estrutura dentária ·Liberação de flúor
classificação
Tipo I – ionömero para cimentação
Tipo II – ionömero para restauração
Tipo III – ionömero para foramento, base e selamento de cicatriculas e fissura.
Tipo IV – modificado pôr resina.
convencionais
pó – oxído de silicio
oxído de alumínio
fluoreto de cálcio
fluoreto de alúminio
fluoreto de sódio
fosfato de aluminio
liquido – ácidos poliacrílico
reforçado por partículas metálicas.
Vantagens: melhor resistência à abrasão e radiopacidade.
Reação de presa – quando mistura do líquido mais pó a solução aquosa dos ácidos se ioniza em H+, com as partículas de vidro do pó, liberando Ca e Al, reagindo com flúor, formando fluoreto de cálcio (dissocia e reage com os polímero).
Liquido mais estrutura dentária – forma Ca e PO4 com os radicais carboxílicos – forma a adesão – gel de poli de cálcio.
modificado por resina.
Dupla polimerização e tripla polimerização
Vantagens
·Melhor resistência total melhor estética inicial
·Tempo de trabalho largo
·Tempo de presa curto
Desvantagens
·Contração de polimerização
·Alteração de cor em 1 à 2 anos de inserção das restaurações.
Cimentação: sufixos: CHEM, CEM, C
Foramento: sufixos: BOND, LIN, F
Restaurações: FILL e FIL
Indicações
·Selamento de cicatriculas e fissuras
·restaurações de dentes decíduos
·restaurações de classe V
·restaurações de classe III
·reparo de margem defeituosas de restaurações
·restaurações de classe II com acesso vestibular
·restaurações tipo túnel
·restaurações provisórias
·núcleos de preenchimento
·selamento temporário de cavidades
·restaurações de erosão/abrasão sem preparo cavitário
·restaurações mistas (técnico do sanduíche).
Foradores ou de base
-Proteção do complexo dentino-pulpar
-Substituição de dentina cariada
Cimentação
-Cimentação de coroas, pontes, aparelhos ortodônticos.
Propriedades dos cimentos de ionomero de vidro.
·Adesividade
·Biocompatibilidade
·Liberação de flúor
·Sinerese e embebição
·Estética
·Resistência á abrasão
·Coeficiente de expansão térmica linear.
Adesividade – reação química com a estrutura dentária
-reação entre Co++ e grupos carboxilosos
-adesão e infiltração marginal.
®Importância da manipulação
®Tratamento da superfície – ácido poliacrilico à 25%
®C.I.V. reforçado pôr resina. Interação micro-mecânica.
Adesão: É uma força que atrai substâncias de naturezas diferentes, quando as mesmas estão em intimo contato.
Biocompatibilidade
®resposta pulpar: leves a moderados, selamento marginal
®ácido poliacrilico = menos irritante
®ácido mais fraco
®alto peso molecular
C.I.V. para cimentação: maior sensibilidade
C.I.V. reforçado com resina
Liberação de Flúor.
®importância no controle de cárie
®impede a desmineralização
®favorece a remineralização
®fonte permanente de flúor
®absorção de F- do meio – efeito esponja
Sinerese e Embebição
®estágio inicial – poliacrilato de cálcio solúveis incorporação e evaporação da água
-tempo vitrico: 1 hora
-proteção do C.I.V. - vernizes, vaselinas e base de unha(esmalte)
Estética.
-preparo cavitário restrito
-C.I.V. – gravidade – índice de refração
Selantes oclusais
Os selantes oclusais tem a finalidade de proteger sulcos e físsuras, contra a ação de cáries, vedar as depressões entre as cúspides.
A união entre sulcos e fissuras são chamadas de fóssulas.
Sulco depressão entre 2 cúspides
Cicatricula é uma fóssula mal formada
Técnica de selante oclusal: (não Invasiva)
1-Isolamento do campo operatório
2- Profilaxia com pedra pomes ® não deve ser utilizado pasta para profilaxia pois a mesma possui em sua composição veiculo oleoso que irá atrapalhar no processo de adesão desse material. (pasta de pedra pomes e escova de Robson)
3- lavar e secar a superficie oclusal
4- condicionamento ácido (ác. Fosfórico a 37% por um periódo de 30 segundos)
5- lavar e secar até a observação de uma superficie branco/opaco na área condicionada
5- aplicação do selante oclusal(com pouca quantidade, aplicando com seringa ou sonda exploradora. A sonda delimitara a profundidade do sulco, aplicando somente no fundo do sulco)
6- polimerização (deverá ser feito quimicamente – colocar 1 gota de selante base e outro de catalizador, manipulando no dappen, aplicar sobre a superficie do dente e aguardar 5minutos. Ou fotoativado – aplicar sobre a superficie oclusal e usar a luz fotoativada para polimerizar, por um tempo de 40 segundos.
8- remover o isolamento absoluto
9- teste oclusal (desgaste o selante, quando o antagonista tocar sobre o sulco, interferindo na oclusão), em seguida passar ponta de borracha para polir o local
10- controle do paciente em cada 6 meses.
Indicação desta técnica:
·Pacientes com alto risco de cárie
·Pacientes com dificuldades de higienização
·Mal formação do sulco(estreito e profundo)
·Sulcos escurecidos(bactérias pigmentadas)
·Pacientes que tenham dentes irrompidos na cavidade oral por menos de 4 anos
Técnica de selante oclusal: (Invasiva)
A técnica é indicada para um sulco que apresenta-se escuracido e deseja-se obter um diagnóstico preciso da condição que apresenta essa fissura.
Obs: a técnica invasiva favorecia o diagnóstico e permite um melhor escoamento para o interior da fissura preparada.
1- isolamento
2- profilaxia
3- invasão da fissura – deve ser feita com ponta diamantada 2137, pode ser usada uma ponta convencional 3200, somente para remover a área escurecida
4- condicionamento ácido
5- lavar e secar
6- aplicação do selante
7- polimerização(remoção do dique)
8- teste oclusal
9- controle
Contra-indicação
·Sulco raso e largo
·Dentes que estejam na boca por mais de 4 anos
·Impossibilidade de técnica
*Tomar cuidado quando aplicar o selante, pois caso a saliva com a água entre em contato com o local condicionado, o selante não se adere a superficie.
Técnica do selamento com ionomero de vidro
1- isolamento
2- profilaxia
3- preparo do selante
4- condicionamento ácido (ácido poliacrilico 10-15%)
5- lavar e secar
6- aplicação do selante
7- vedamento do selante com verniz
8- remoção do isolamento
9- teste oclusal
10- controle
*pode ser utilizado em técnicas invasivas e não invasivas
tipos de selantes
1- com carga (tem a 20 a 50% de carga porção inorgância)
2- sem carga (tem até 20% de carga)
*Os selantes com carga são indicados para técnica invasiva (mais resistência)
*Os selantes sem carga são indicados para técnica não invasiva
*Em lesão de mancha branca fazer uma aplicação
*Tratamento de choque durante um período estabelecido
Restaurações em amÁlgama
É todo tipo de liga na qual um dos componentes é o mercúrio
desvantagens·Estética ·Corrosão ·Mercúrio ·Adesão ·Condutibilidade ·Fraturas |
Vantagens
·Procedimento imediato
·Vida útil
·Selamento
·Resistência
·Solubilidade
·custo
durabilidade ¾ vida máxima 25 anos
vida média 4 – 8 anos
50% 10 anos
50% 5 anos
causas dos insucessos
·preparo cavitário 56%
·manipulação 40%
·outras 4% (desvantagens do próprio material)
amálgama – “é um material restaurador usado universalmente, com sucesso comprovado, desde sua utilização em pequenas cavidades até a reconstrução total de coroas”
Amálgama Convencional
prata |
65% |
estanho |
29% |
cobre |
6% |
zinco |
2% |
mercúrio |
3% |
Metal Função
prata |
Aumenta a resistência Aumenta a expansão |
estanho |
Reduz a expansão Reduz a resistência |
cobre |
Aumenta a resistência Reduz o escoamento |
zinco |
Aumenta a expansão Aumenta a corrosão |
Mercúrio |
Permite a amalgamação |
Liga Matriz
Dura |
Macia |
Alta resistência |
Baixa resistência |
Baixo escoamento |
Alto escoamento |
Dimensionamento estável |
Dimensionamento instável |
Manchas Resistência diminuída
Alteração superficial |
Fraturas das bordas |
Perda de brilho |
Fraturas da restauração |
Creep ¾ deformação após a cristalização
Corrosão - O principal responsável pela corrosão e o estanho e mercúrio
Amalgama de alto teor de cobre
·Elimina a fase gama 2
vantagens
·resistência a corrosão
·propriedades mecânicas
·valores de creep
·integridade marginal
·desempenho clínico
Amalgama de fase dispersa
·Produto final mais resistente
·Mesmo depois da cristalização continua a reação
como diminuir a corrosão
·ligas de alto teor de cobre
·brunidura
·acabamento e polimento
como diminuir a infiltração marginal
·condensação
·brunidura
·vernizes cavitários
·adesivos dentinários
trituração
·promover contato liga-mercúrio
·reduzir as partículas
·obter plasticidade
trituração manual
Brilhante ® Fosco
Coeso ® Desagregado
Aderente ® Solto
Plástico ® Pulverulento
trituração mecânica
·Padronização
·Tempo de trabalho
·Desgaste fisico
·Proporção liga- mercúrio
condensação
Compactar o amalgama plástico de modo uniforme e rigorosa, em pequenas porções na cavidade seca e protegida.
Desvantagens da condensação mecânica·Vapores de mercúrio ·Fraturas de esmalte |
Vantagens da condensação mecânica
·Pressão uniforme
·Menor espaço físico
·Cristalização rápida
·Menor porosidade
·Melhor vedamento marginal
brunidura
·Adaptação marginal
·Infiltração
·Porosidade
·Lisura superficial
·Excessos de mercúrio
escultura
·Restabelecer forma e função
·Eliminar excessos
*Após a escultura fazemos uma brunidura que chamamos de brunidura pós escultura.
Proteção do complexo dentina polpa
70% de substância inorgânica 18% de substância orgânica 12% de água |
96% de matéria inorgânica 1% estrutura orgânica 3% de água |
Dentina Þ Esmalte Þ
Classificação
Dentina primária – se forma em toda vida do dente (antes da erupção)
Dentina segundária dentina formada pela polpa em resposta aos estímulos de baixa intensidade
Dentina terciária ou reparadora (resposta da polpa em resposta a estímulos de alta intensidade)
Dentina esclerótica pode ser: fisiológica ou reacional
Funções da polpa
·Nutritiva
·Sensitiva
·Formadora
·Defensiva ou Reparadora
Causas de injúria ao complexo dentina polpa
·cárie
·preparo cavitário
·materiais restauradores
Materiais restauradores que causam injúria ao complexo dentina polpa
·resina composta (necessita de material protetor sobre o preparo)
·amálgama (não irritante pulpar, excelente material, mas precisa de material protetor por causa das infiltrações)
·ionomero de vidro(ele é biocompativel)
Fatores que condicionam a indicação dos agentes protetores
·condição pulpar
·profundidade da cavidade
·idade do paciente
·materiais restauradores
Condição pulpar
Dor dentinaria Dor Pulpar
Aguda Lenta
Localizada Pulsátil
Provocada Difusa
Frio, Desidratação, Ácido, Açúcar
Condição Pulpar
“O relato de dor espontânea descarta quase sempre uma polpa em fase de transição ou reversível”
Mondelli
áDeve ser considerada antes durante e após os tratamentos realizadosñ
Profundidade da Cavidade (através de radiografia)
·Superficial – atinge ligeiramente, levemente o complexo amelo dentinário
·Rasa – atinge um pouco abaixo da junção amelo dentinária
·Média – atinge metade da dentina remanescente
·Profunda – atinge mais da metade da dentina
·Muito profunda – a dentina está próxima da polpa (3mm)
Idade do paciente:
Paciente jovem a câmara pulpar e ampla, não totalmente formado, em
Paciente idoso a câmara pulpar é reduzida pela deposição de dentina.
Material protetor para amalgama tem que ser isolante térmico com boa resistência para sofrer condensação.
Agentes protetores – caracteristicas
·estimular a formação de dentina terciária ou reparadora
·ser anôdino, biocompátivel, manter a vitalidade pulpar
·estimular formação de nova dentina: proteções diretas, curetagens e pulpotomias.
·inibir penetração de íons metalicos, infiltração de elementos tóxicos ou irritantes
·aperfeiçoar o vedamento marginal das restaurações
·proteger o complexo dentino pulpar de choque térmico e elétrico
·ser bactericida e bacteriostático
·aderir e liberar fluoretos à estrutura dental
·remineralizar parte da dentina descalcificada e/ ou afetada
·hipermineralizar a dentina
agentes protetores - 5 categorias
·selador ou vedador(verniz de copal)
·forradores cavitários
·capeadores
·bases protetoras
·bases cavitários (cimentos ionoméricos, compositos, resinas compostas)
vernizes cavitários - propriedades
·previne manchamento por restaurações em amalgama
·vedamento marginal em restaurações de amálgama
·bom isolamento elétrico
solução de hidróxido de cálcio – propriedades
·bacteriostático e hemostático
·estimula a calcificação dentinária
·usado para limpeza de cavidade
pasta de hidroxico de cálcio – propriedades
·Ca(OH)2 P.ª em solução aquosa
·Cloreto de Na e K
·Sulfeto de Ba
·Estimula a formação de dentina
·Estimula a formação de ponte mineralizada
·bactericida / bacteriostático
cimentos de Ca
Dycal: Ca catalizador
Renew e Life: Ca na pasta base
Resistência à compressão, isolante térmico elétrico, estimula a formação de dentina reparadora e ponte dentinária.
Porque dente doi por estimulos térmicos?
Há variação da contração entre esmalte e a dentina devido ao estimulo térmico provocado pelo frio pode induzir a uma movimentação do prolongamento odontoblasto e dos fluídos que circundam esse odontoblasto, ocasionando dessa forma uma compressão do prolongamento odontoblasto sobre os receptores táteis presentes na periféria do inicio do prolongamento, dessa forma aparecendo a dor.
Fase Pulpar |
Calor |
Frio |
Elétrico |
Cavidade |
Percussão Horizontal |
Percussão Vertical |
Tratamento |
Reversibilidade |
+ |
+ |
+ |
+ |
_ |
_ |
Restauração
|
Transição |
+ |
+ |
+ |
+ |
_ |
_ |
Material Provisório Cimento de Zinco-Algenol |
Irreversibilidade |
+ |
_ |
_ |
+ |
_ |
_ |
Endodontia
|
Necrose |
_ |
_ |
_ |
_ |
_ |
+ |
Endodontia
|
Diferença entre Fase Reversivel e Transcrição aumento do tempo da duração do estimulo pois
Ý Ý
(doi 3 à 4 Seg.) (doi 12 Seg.)
Se o paciente tem estimulo térmico e a dor ápos o uso do analgésico é cesada, caracteriza-se como a fase de transcrição ao dente.
Testes de vitalidade
Técnica do estimulo ao calor
®Isolamento relativo da área com rolete de algodão
®Lubrificação da área cervical com vaselina
®Plastificar a cuta-percha e colocar na área cervical
Técnica do estimulo ao frio
®Isolamento relativo da área com rolete de algodão
®Colocar o gelo preparado com a espessura suficiente enrolado em uma gase(para não escorrer água para outras área do dente)
Teste elétrico
®É feito com um aparelho que passa corrente elétrica para a linha cervical do dente, tendo uma resposta positiva quando o dente for estimulado e negativa quando ele não for.
Teste de cavidade
®quando existe uma cavidade, não tem acesso a testes calor e frio (térmicos)
®é um teste complementar, quando calor e frio não funcionam
Teste de anestesia
®é utilizado para um diagnóstico diferencial que apresentam dor(difusa, aguda e pulsatil)
Fase de transição – resposta igual ao reversível, a intensidade da dor vai variar com o aumento do tempo da duração da dor, em um mesmo estimulo de mesma intensidade.
No tratamento deve-se remover a causa(agente agressor) e colocar um material temporário(curativo)(cimento de óxido de zinco e eugenol(IRM) – vai interromper o ciclo metabolico da cárie, permitindo ou não restabelecimento do órgão pulpar.
Fase irreversivel – o paciente sente uma dor intensa e violenta ao estímulo calor, ao estimulo frio o paciente não tem dor, pois no calor os vasos dilatam, tendo calor, e no frio os vasos se contraem, tratamento endodontico.
Obs.: se o paciente tem estimulo térmico e a dor após o uso de analgésico é usada, caracteriza-se como a fase de transição ao dente.
Finalidades de usar o ionomero de vidro como forrador cavitário
1-proteção do complexo dentino pulpar (biocompátivel)
2-diminuição da infiltração marginal
3-diminuição da sensibilidade pós-operatória
4-liberação de flúor
5-diminuição da reincidência de cárie
6-diminuição do volume final da resina composta
7-utilização como dentina artificial
limpeza das cavidades: “Swear Layer”
swear on – externa, superficial, amorfa
swear in ou plug – interna
técnica da limpeza para proteção convencional
1ª opção solução de Ca(OH)2
2ª opção água oxigenada a 3% ou 10 volumes
3ª opção hipoclorito de sódio e água oxigenada
4ª opção soluções bactericida(clorexidina)
técnicas de limpeza para proteção adesiva
sistema resinoso ® Ácido + primer + adesivo
® Primer condicionante + adesivo
Sistema ionomerico
·Remove a swear layer
·Mantém a swear layer parcial ou totalmente
·Mantém o swear plug
Proteção pulpar indireta – objetivos
-bloquear diferentes tipos de agressão
-inibir o processo carioso
-manter a vitalidade pulpar
-estimular a formação de dentina reparadora
tratamento expectante - objetivos
-bloquear agressões a polpa
-interromper metabolismo das bactérias
-remineralizar a dentina sadia
-estimular a formação de dentina reparadora
Critérios:
-ausência de dor espontânea
-dor provocada por estimulos físicos
-idade do paciente
Técnica
-remoção parcial da dentina cariada
-lavar com solução de Ca(OH)2
-proteção com material á base de Ca(OH)2
-restauração povisória
-aguardar 45 a 60 dias e radiografar
proteção pulpar direta – objetivos
-estimular a formação de polpa dentinária
-restabelecer a polpa
-proteger a polpa de irritação adicional posterior
critérios
-ausência de dor espontanea
-ausência de contaminação por saliva e/ou cárie
-sangramento vivo e consistente
-idade do paciente
técnica
-isolamento absoluto
-remoção da dentina cariada
-irrigação com solução de Ca(OH)2
-secagem com bolinhas de algodão
-aplicação de pó ou pasta de Ca(OH)2
-aplicação de cimento de Ca(OH)2 / -restauração provisória / -avaliação após 45 à 60 dias
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